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sábado, 31 de janeiro de 2009

A famosa dobradinha da tia Neusa

ESTAS SÃO AS FOTOS DO ALMOÇO QUE ROLOU NA CASA DA VÓ SUELY , NO SÁBADO DIA 3O DE JANEIRO DE 2009 ,COM A PRESENÇA DA TIA NEUZA, TIO NOBERTO, ROSANA E THAÍS E É CLARO COM A FAMOSA DOBRADINHA DA TIA NEUSA, EU NUNCA TINHA COMIDO, MAS AMEI!!! MUITO OBRIGADA TIA NEUZA!!!








segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Feliz Ano Novo !!!!!!!!!!!!!!!!


Queridos familiares eu já tinha até esquecido do nosso blog.... talvez seja pela falta de colaboração de todos que nunca me mandam as fotos... mas não tem problema eu roubo e as coloco aqui rssss
Quero desejar a todos um feliz ano novo com muita paz, saúde, dinheiro, felicidade e sucesso !!!!!

Quem quiser colaborar e me mandar fotos por favor:
fernandaramos524@yahoo.com.br


Obs: Se surgir alguma dúvida consultem a barra lateral a direita e fiquem a vontade a casa é de vocês e para vocês família querida!!!!!!!!!!!

Tio Noberto e Tia Neuza


domingo, 4 de janeiro de 2009

Família na Mídia; Globo Reportér especial da Grazi e do Alessandro

Que a nossa família é cheia de talentos isso agente já sabe agora o mundo também está começando a saber confira a entrevista que rolou no globlo reporter da rede globo com meus queridos primos que estão podendo celebridades total!!!!

Da favela para o exterior

Reportagem: Isabela Assumpção (São Paulo, SP)


O cinza do concreto ganhou cores e brilhos. A São Paulo do trabalho enfeitou-se para as festas. No coração da cidade, até o velho Teatro Municipal perdeu o ar sisudo de sempre. Jovens artistas vão apresentar um espetáculo especial. Vozes e instrumentos se preparam.

Eles vieram de um lugar onde o Natal não é tão colorido: uma imensidão chamada Heliópolis, na Zona Sul. A região tem 1 milhão de metros quadrados, quase 130 mil moradores.
Quem caminha por aquelas ruas, vê casas de alvenaria, ruas de asfalto, luz elétrica, saneamento, comércio e muito movimento. É um bairro pobre, como tantos outros. Mas, no passado, a paisagem era outra: terras invadidas, casas miseráveis, ruas de lama.

Heliópolis surgiu há mais de 30 anos. Logo, era a maior favela de São Paulo e a segunda da América do Sul. Rotina dominada pelo tráfico de drogas, de armas, roubos, seqüestros e mortes. Em 1996, ocorreu uma tragédia: um incêndio em um prédio ocupado.

"Eu liguei para ver o jornal do meio-dia e só aparecia fogo. Vi aquelas crianças e pais desesperados, fiquei muito emocionado e senti uma voz interior dizendo assim: 'Vai fazer uma coisa por essas crianças'", lembra o maestro Sílvio Baccarelli.

Outras pessoas também foram ajudar. A favela começou a ser urbanizada, e os lotes regularizados. Programas sociais levaram ações de saúde, educação, esportes, habitação e assistência social. A vida do povo da região começou a mudar.

O maestro Baccarelli levou uma escola de música. No começo, eram só 36 crianças e jovens. Hoje, são quase 600, que formam grupos corais e orquestras. A sinfônica tem 80 músicos.

"Eu acho que mudei a vida dessas pessoas totalmente. Não só a vida das crianças, mas também da família e da comunidade. Heliópolis não é mais uma terra de aventureiros", diz Baccarelli.

"Eu gosto muito de Heliópolis. É muito bom. Não é – como dizem – um lugar super violento e ruim", garante Graziela Teixeira, que entrou com a primeira turma, aos 12 anos. Continua até hoje. Não aprendeu só a tocar viola, mas conheceu um mundo novo. "Villa-Lobos para mim é demais! Principalmente a Bachiana nº 4", comenta.

Antes da escola de música, Graziela vivia em outro ritmo. "Eu tive uma filha aos 15 anos. Eu era muito levada e fazia muita coisa errada que não valia a pena", conta.

"O medo que eu tinha na época era de que ela se envolvesse em coisas erradas e tivesse uma vida errada", revela a dona de casa Mariza Texeira.

Aos poucos, as aulas tomaram o lugar das noitadas. Graziela achou um novo caminho. A filha, Daniela, agora vai junto e já toca violino.

E foi em um ensaio que um certo violoncelo entrou na vida de Graziela. Alessandro Franceschini chegou de Minas Gerais para estudar e tocar na Orquestra Baccarelli. A bolsa de estudos e a chance de se tornar um profissional têm atraído jovens de vários estados.

"Eu acho que foi a melhor coisa que eu fiz. Eles dão condições de estudo, disciplina e amizade. Eu encontrei uma segunda família, vamos dizer assim, quando eu vim para a Orquestra Baccarelli", conta Alessandro.

Da paixão entre o violoncelo e a viola, nasceu Denise, hoje com seis meses. O casal repete nas tarefas de casa a mesma parceria afinada que faz na sinfonia italiana de Mendelssohn.

Aprender muito, ensinar, estudar na Europa. Alessandro tem planos. "A gente tem oportunidade de entrar em contato com grandes musicistas do mundo todo. Através disso, se alguém gostar de você, existe a oportunidade de uma bolsa. Você vai embora, como já aconteceu", aponta o estudante de música.

E aconteceu mesmo. As apresentações da Orquestra Baccarelli têm encantado gente muito importante: o Papa Bento XVI, na Catedral da Sé; o músico italiano Ennio Moricone, que se emocionou sem pudor; o pianista Arnaldo Cohen, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Em 2005, veio a consagração, com o maestro Zubin Metha, um dos maiores do mundo. Ele ficou impressionado, principalmente com o violoncelo de Adriano Costa. O jovem músico deu um show. E o maestro levou o rapaz para estudar em Israel e tocar na filarmônica de Tel Aviv. Isso faz dois anos.






Almoço de Despedida 04/01/09





















Reveillon 2008/2009